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Para a vida

Os limites da competitividade

Precisamos, neste momento, de uma reflexão séria para buscar uma mudança nessa realidade de competitividade sem limite que tomou conta dos vestibulares

José Carlos Barbieri 26 de junho de 2022
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5 min de leitura
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A educação é um dos setores que mais sofreram transformações ao longo do tempo, tanto em função do desenvolvimento tecnológico e das demandas de um mercado cada vez mais exigente como também da mudança de perfil dos estudantes e das próprias famílias. Mas será que nossas escolas estão formando crianças e jovens preparados para ingressar na vida adulta como seres humanos saudáveis, plenos e comprometidos com os valores humanísticos? Ou apenas os estamos preparando para passar no vestibular e ter uma profissão? 

Esse é um questionamento de suma importância e que deve pautar as discussões entre os profissionais que atuam na educação. A alta competitividade que se instaurou nos últimos anos nos concursos vestibulares, especialmente das instituições de Ensino Superior públicas, criou um clima de disputa e de pressão tão grande entre os estudantes que muitos chegam a ter problemas de saúde e transtornos psicológicos nessa fase. 

Hoje, o jovem é cobrado, e também sua família, para ser aprovado em vestibulares a qualquer custo. Passar no vestibular é quase como uma avaliação antecipada da capacidade desse jovem de ter sucesso no futuro, como adulto e como profissional. Ser reprovado ou demorar um tempo para conseguir entrar em uma universidade significa um fracasso que deixa marcas no vestibulando e na família.

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A alta competitividade que se instaurou nos últimos anos nos concursos vestibulares, especialmente das instituições de Ensino Superior públicas, criou um clima de disputa e de pressão tão grande entre os estudantes que muitos chegam a ter problemas de saúde e transtornos psicológicos nessa fase

José Carlos Barbieri 

E isso tudo acontece em uma fase em que o jovem já passa por grande pressão e angústia em função das dúvidas e questionamentos característicos dessa faixa etária. São muitas cobranças sobre um ser humano que, nesse momento, acumula dúvidas, incertezas e medos. Por isso é tão comum vermos jovens padecendo de depressão, ansiedade e outras doenças de fundo psíquico que causam grande sofrimento.

Não podemos perder de vista também a triste estatística que mostra o crescimento dos casos de suicídio entre jovens no Brasil. É um tema difícil, que necessariamente resvala na escola e na rotina massacrante de quem quer entrar em uma boa universidade e que, para isso, precisa fazer o impossível para dar conta de estudar e ter condições de competir em um universo onde as notas de corte dos vestibulares sobem a cada ano.

A boa escola é aquela que oferece formação de qualidade, tanto do ponto de vista humanístico quanto do conteúdo…

José Carlos Barbieri

A Organização Mundial da Saúde aponta o suicídio como a segunda principal causa de morte no Brasil na faixa etária dos 15 aos 29 anos. Segundo o órgão, de 2000 a 2015, cresceu em 45% o número de casos entre pessoas com idade de 15 a 19 anos. São dados tristes, preocupantes, e que não podem ser negligenciados pela escola e pelos profissionais da área da educação.

É claro que os jovens têm que se adequar à realidade que está posta, de alta competitividade dos vestibulares. E que a escola tem que corresponder a essa demanda, a essa necessidade. Porém, é preciso ir além disso. A boa escola é aquela que oferece formação de qualidade, tanto do ponto de vista humanístico quanto do conteúdo, e que traz como consequência a aprovação no vestibular. Precisamos, neste momento, de uma reflexão séria para buscar uma mudança nessa realidade de competitividade sem limite que tomou conta dos vestibulares e que obrigou escolas e alunos a correrem atrás de objetivos cada vez mais difíceis de serem alcançados.

Acredito que é possível preparar melhor os jovens para enfrentar vestibulares concorridos e toda a pressão decorrente se dermos a eles as bases para se formarem como cidadãos e seres humanos saudáveis, pois, assim, terão muito mais facilidade de aprendizado e de aquisição de conhecimento. E os ganhos virão para todos: jovens, famílias, escola e sociedade.

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José Carlos Barbieri 26 de junho de 2022
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