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Para a Vida

Pesquisa aponta que estar empregado deixa as pessoas mais felizes e tecnologia ajuda a achar o trabalho ideal

Encontro entre empresas e candidatos permite seleção mais assertiva; preenchimento de vagas impacta positivamente na saúde - individual e pública

Assessoria 29 de junho de 2022
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6 min de leitura
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De acordo com o mais recente levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), há quase 12 milhões de brasileiros à procura de colocação no mundo do trabalho. Problema socioeconômico e, também, de saúde – pública, inclusive. Diversas pesquisas nos últimos anos, tanto de instituições do mercado como acadêmicas e científicas, têm apontado para a relação entre desemprego e casos de depressão, por exemplo.

Aumentar as taxas de emprego demanda uma série de ações de ordem macroeconômica e política. Mas, na ponta, serviços como o de recrutamento e seleção de pessoas dão uma contribuição decisiva para esse desafio. Afinal, são instrumentos responsáveis por fazer com que, de um lado, as empresas encontrem o profissional com o perfil adequado para suas vagas. De outro, trabalhadores localizem as vagas que mais satisfaçam seus objetivos e sonhos.

“O desafio é proporcionar uma contratação rápida, pois as necessidades do mercado exigem. Mas não basta ser rápida, deve ter qualidade. Senão, será grande o risco de a escolha não ser certa e, meses depois, ter de se fazer todo o processo seletivo de novo, retrabalho que gera grandes despesas para as empresas”, avalia o CEO da Selecty, Márcio Monson. Nascida em 2009 em Curitiba, a Selecty oferece tecnologia para recrutamento, seleção e admissão de pessoas.

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Márcio Monson, CEO da Selecty (Foto: Divulgação)

Por “qualidade”, entenda-se, conforme explica Monson, viabilizar que empresas usem a tecnologia no processo de recrutamento e seleção para encontrar com precisão e agilidade candidatos, verificando o quanto os perfis e propósitos combinam com as demandas e a cultura das organizações. Da mesma forma, proporcionar às pessoas em busca de emprego que se candidatem àquelas vagas que de fato lhes tragam satisfação pessoal e profissional.

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Desemprego e saúde pública

Combinação fundamental para a empregabilidade e para a qualidade de vida, sublinha o CEO da Selecty. “Chega a ser uma questão de saúde pública porque uma pessoa desempregada tende a ter problemas de autoestima, a estar sujeita a problemas como depressão e vícios. Ao fazer essa ponte no mercado de trabalho, entre empresas e candidatos, contribuímos para minimizar essa situação crítica, por isso, o processo de recrutamento e seleção deve ser muito assertivo”, enfatiza.

Monson observa que essa relação entre desemprego e saúde pública ficou evidente durante o período da pandemia de Covid-19. Mas que é um problema constatado já há algum tempo. Em 2017, por exemplo, o Serviço de Proteção ao Crédito Brasil (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) publicaram um estudo – denominado “Impactos do desemprego: saúde, relacionamento e estado emocional” – com dados que evidenciam o transtorno que ficar sem trabalho representa para as pessoas.

Depressão

De acordo com o estudo, 59% dos desempregados pesquisados afirmaram se sentir deprimidos ou desanimados; 63% estressados ou nervosos; e 62%, angustiados. A ansiedade acometia 70% dos entrevistados e a sensação de insegurança quanto à possibilidade de serem recolocados em um novo trabalho atingia proporção semelhante, 68%.

Dez anos antes do estudo do SPC Brasil e CNDL, uma pesquisa, das doutoras em Psicologia Janine Kieling Monteiro e Letícia Ribeiro Souto Pinheiro, alertava para os efeitos do desemprego na saúde das pessoas. Àquela altura, conforme assinalaram as autoras em artigo, ainda eram raros os estudos acadêmicos e científicos no Brasil dedicados a essa relação. Contudo, já havia evidências dos “agravos à saúde mental” – palavras delas – ocasionados pelas condições de desemprego.

Desestruturação de laços

“Vê-se”, assinalam as pesquisadoras, “que as consequências adversas do desemprego podem acarretar a desestruturação de laços sociais e afetivos, a restrição de direitos, a insegurança socioeconômica, a redução da autoestima, o sentimento de solidão e fracasso, o desenvolvimento de distúrbios mentais, bem como o aumento do consumo ou dependência de drogas”.

Por razões como esta é que o serviço de recrutamento e seleção de pessoas não pode ser concebido de modo a realizar uma intermediação superficial entre empregadores e candidatos, acrescenta o CEO da Selecty. “A empregabilidade é a base de nossos princípios. Apoiamos com tecnologia empresas na contratação de profissionais, e pessoas nas candidaturas a emprego. Para isso, nossa plataforma atende o processo seletivo de ponta a ponta, com todas as ferramentas para uma contratação inteligente. Para que se proporcione empregabilidade de qualidade”, ressalta Monson.

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Assessoria 29 de junho de 2022
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